1 - A renda que o senhorio está a pedir refere-se a espaços degradados com infiltrações de água das chuvas que ameaçam desmoronar pedaços de diversas paredes. Quanto se sabe, a canalização de água ainda é de chumbo o que há muito é proibido por lei assim como é evidente que a instalação elétrica não respeita qualquer norma em vigor. Tudo isso faz parte dum evidente incumprimento da lei que o senhorio finge ignorar embora não ignore a parte referente ao aumento da renda. É uma interessante compreensão da lei. 2 - O edifício é de interesse municipal. A Câmara Municipal de Setúbal conhece o edifício e sabe perfeitamente as condições de degradação em que o mesmo se encontra há anos. No entanto nunca intimou o senhorio a fazer as obras obrigatórias nem se substitui ao mesmo como a lei permite, apesar de se tratar dum "edifício de interesse municipal".
Fica o interesse revelado por quem passa e tira fotografias ao belo edifício. Porque o resto, pelos vistos, são cantigas. Velhas e revelhas de quem sabe mas não pode porque quem pode e sabe... não quer saber.
Dois pormenores sobre este assunto:
ResponderEliminar1 - A renda que o senhorio está a pedir refere-se a espaços degradados com infiltrações de água das chuvas que ameaçam desmoronar pedaços de diversas paredes. Quanto se sabe, a canalização de água ainda é de chumbo o que há muito é proibido por lei assim como é evidente que a instalação elétrica não respeita qualquer norma em vigor. Tudo isso faz parte dum evidente incumprimento da lei que o senhorio finge ignorar embora não ignore a parte referente ao aumento da renda. É uma interessante compreensão da lei.
2 - O edifício é de interesse municipal. A Câmara Municipal de Setúbal conhece o edifício e sabe perfeitamente as condições de degradação em que o mesmo se encontra há anos. No entanto nunca intimou o senhorio a fazer as obras obrigatórias nem se substitui ao mesmo como a lei permite, apesar de se tratar dum "edifício de interesse municipal".
Fica o interesse revelado por quem passa e tira fotografias ao belo edifício.
Porque o resto, pelos vistos, são cantigas. Velhas e revelhas de quem sabe mas não pode porque quem pode e sabe... não quer saber.